segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

IMPOSTO DE RENDA - QUE VERGONHA

Vai começar a declaração de imposto de renda (IR) em março/2012, estatisticamente pouco mais de 23 milhões de brasileiros vão declarar imposto de renda esse ano, ou seja dos mais de 190 milhões de brasileiros. Acredito que destes 190 milhões pelo menos uns 100 milhões tenham rendas, por ai da pra se ver que pouco mais de 23% dos brasileiros ganham acima do valor a ser declarado que significa que a renda está concentra em um número bem reduzido de brasileiro com isso fica difícil o Brasil chegar entre as grandes economias  mundiais. Quem sabe a passos lentos chegaremos onde queremos, eu acredito que é possível. O primeiro passo é  diminuir a corrupção, o segundo é a educação, o terceiro a saúde, e o quarto a violência. Melhorando esse quatro itens. O Brasil melhora.  
         A corrupção é o grande cancro dos brasileiros, pois bem nós deixamos isso acontecer e até fazemos uso disso, quando nos brasileiros paramos de tirar vantagens de tudo, pode crer a corrupção começa a mudar, saber que nenhum servidor público pode aceitar qualquer tipo de vantagem ou até mesmo aceitar um brinde por mais simples que seja um calendário de mesa, uma caneta, um lápis, uma agenda, esses pequenos brindes transformam-se em grandes compras de ajudas a empresas e votos a políticos que sabem muito bem manipular isso. Sem contar que a maquina pública sempre obriga seus servidores a fazerem campanhas em pró a seus candidatos seja em horas de folga (horário de almoço) a noite ou em finais de semanas e feriados, sempre vejo servidor público fazendo campanha e muitas e muitas vezes a contra gosto, só para garantir a chefia, o cargo e na maiorias das vezes o cargo do seu chefe, chega dessa vergonho povo barsileiro.  
        Na educação tem que se melhorar e muito, com professores bem remunerados, colégios e escolas bem equipadas, nossos alunos tem que ser educado em casa, e ir para escola para aprender a ler e escrever bem, não para os professores fazerem papeis de pais e mães, todos nós sabemos disso mas repassamos a tarefa de educar para a escola. Temos que aprender a difícil tarefa de ensinar nossos filhos a serem educados respeitarem os professores diretores e todas as pessoas que facilitam a aprendizagem escolar. 
        Na área da saúde fica muito difícil, sabemos que estamos entre os poucos países que tem mais de 100 milhões de habitantes e que administra a saúde pública, tenho certeza que o governos faz a sua parte na distribuição de recursos para a saúde o grande problema e os recursos chegarem no final corretamente com certeza boa parte dos recursos ficam extraviados nos átrios das instituições de saúde.
        Temos que mudar o nosso código penal e já não podemos esperar mais a violências está destruindo o nosso pais cada vez mais. Prisão Perpétua já, os nossos presídios parecem spa, ninguém mais tem de medo de ser preso, até gostam, basta de ficar tratando de bandidos, na cadeia autoridades façam alguma coisa para mudar. 

Ademir Bebiano de Lara

                    

Motoristas e Cobradores, Usados pelos de Empresas de Curitiba e RMC

MOTORISTAS E COBRADORES VOCÊS FORAM USADOS PELOS EMPRESÁRIO DO TRANSPORTE COLETIVO DE CURITIBA. E OS USUÁRIOS NADA FAZEM PARA MUDAR ESSA VERGONHA NA CAPITAL.

E o candidato a prefeito ainda vai se reeleger graças ao empresário do transporte coletivo.

Nova tarifa técnica do ônibus de Curitiba deve custar R$ 2,80

O novo valor serve de base para o custo efetivo da passagem do transporte coletivo da capital e pode definir um possível aumento a ser repassado aos usuários
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Publicado em 27/02/2012 | RAFAEL WALTRICK
Consequência do aumento salarial dos motoristas e cobradores e da revisão anual prevista em contrato, o reajuste da tarifa técnica do transporte coletivo de Curitiba deve ser definido ainda nesta semana. O valor, que leva em conta o custo por quilometragem do sistema e o número de passageiros atendidos, serve de base para o custo da passagem que será efetivamente cobrada dos passageiros – hoje, a tarifa técnica é de R$ 2,56, enquanto a cobrada nos ônibus é de R$ 2,50. A diferença é bancada pelo governo municipal. Segundo previsões da Urbanização de Curitiba (Urbs), que gerencia o sistema, a tarifa técnica deve ficar em torno de R$ 2,80, mesmo valor já apontado anteriormente pelo Sindicato dos Trabalhadores em Urbani­zação (Sindiurbano).
A prefeitura de Curitiba estuda agora meios para que a tarifa técnica não seja totalmente absorvida pelos usuários. Desde o último reajuste, em março do ano passado, é a Urbs quem arca com a diferença de seis centavos entre o valor da tarifa técnica e o da tarifa cobrada. A medida gera um custo mensal de R$ 1,7 milhão para os cofres da prefeitura, considerando a média de passageiros pagantes e quilômetros rodados em Curitiba e região metropolitana. No total, o sistema arrecada por mês, cerca de R$ 64,6 milhões, enquanto o custo chega a R$ 66,3 milhões.
Metas de qualidade não foram atingidas
Apontado como uma das principais inovações presentes na licitação do transporte coletivo de Curitiba (do final de 2009), o controle de qualidade estipulada no edital e no contrato de concessão ficou apenas no papel. Um ano e três meses de­­pois do início de operação do sis­­­tema, as metas e obrigações que deveriam garantir a me­­lhoria do serviço nem se­­quer estão sendo cobradas oficialmente das empresas.
O contrato de concessão prevê que, no prazo de um ano, os consórcios responsáveis pelo transporte coletivo deveriam cumprir metas para cinco itens de controle de qualidade, como cumprimento de viagens no horário programado, satisfação dos usuários e liberação de vistorias (leia mais nesta página). Caso os indicadores mínimos não fossem atingidos a cada mês, as empresas poderiam sofrer um desconto de 0,6% na arrecadação, para ca­­da item.
O prazo para o atendimento das metas venceu em novembro do ano passado. A Ur­­banização de Curitiba (Urbs), que gerencia o sistema, defende que algumas das metas já foram atingidas, como a liberação de vistorias e autuações. No entanto, reconhece que outros indicadores, como os que tratam da regularidade dos ônibus e reclamação dos usuários, ainda estão abaixo das metas. Mesmo assim, nenhum desconto, como estipulado no contrato, foi feito.
Explicação
A Urbs faz a mea-culpa e defende que parte das metas não foi atingida por “fatores externos”. Se­­gundo o gestor de Operação do Transporte Cole­­tivo da Urbs, Luiz Filla, o cálculo dos indicadores de qualidade só deverá ser feito após a conclusão de alguns projetos tidos como essenciais para a melhoria da circulação viária no município, como a Central de Controle Operacional (CCO), sistema que irá controlar em tempo real a regularidade das linhas.
O diretor de Transporte da Urbs, Antônio Carlos Pereira de Araújo, também reconhece que o prazo de um ano para o atendimento das metas acabou não sendo suficiente para as empresas. “A dificuldade maior é que juntaram dez empresas completamente diferentes, umas muito boas, outras razoáveis, outras ruins. Então, os consórcios estão se adaptando”, afirma. (RW)
Eficiência
O contrato entre o poder público e os três consórcios que venceram a licitação do transporte coletivo prevê metas a serem atingidas pelas empresas. Veja quais são as obrigações:
Qualidade
Deveria haver redução no número de reclamações de usuários e na interrupção de viagens por falha nos veículos; cumprimento de viagens nos horários programados; liberação de vistorias e autuações. Há também metas operacionais, como melhoria de frota e capacitação de funcionários.
Descontos
Para cada indicador não atingido no mês, haveria um desconto de 0,6% na remuneração das empresas contratadas. O que não foi feito.
Prazo
O prazo para o cumprimento das cinco metas venceu em novembro do ano passado.
Multas
As metas não cumpridas em dois anos, a partir do início da operação, implica multa de R$ 250 mil para cada um dos indicadores.
Prazo
As metas gerais devem ser atingidas até novembro deste ano.
Uma das principais possibilidades estudadas pela prefeitura para equilibrar as contas é a vinda de recursos do governo estadual, por meio de subsídio direto, para cobrir o déficit ocasionado pelas linhas que atendem a região metropolitana. Enquanto em Curitiba o transporte coletivo arrecada R$ 2,4 milhões por mês, as linhas que integram municípios vizinhos geram um déficit mensal de R$ 4,1 milhões – justamente pelos ônibus rodarem mais para atender um número menor de passageiros.
“O governo do estado tem que ajudar. Ele faz parte do processo. Curitiba é a maior fatia da rede, mas outras prefeituras também integram o sistema”, defende o diretor de Transportes da Urbs, Antônio Carlos Pereira de Araújo.
Outro lado
O subsídio também ajudaria a minimizar um possível gasto político com a tarifa, justamente em ano eleitoral, para o candidato à reeleição pela prefeitura de Curitiba, Luciano Ducci. O governo do estado, porém, foge da discussão – pelo menos oficialmente. À reportagem, a assessoria do governo estadual se limitou a informar que o assunto “não está sendo discutido” no momento.
Apesar de tarifas com valores diferentes para Curitiba e região metropolitana serem descartadas pela Urbs, especialistas reconhecem que o valor único não é vantajoso para o usuário que percorre pequenas distâncias. Afinal, é justamente o passageiro que anda menos que paga as viagens mais longas. Uma tarifa diferenciada, porém, penalizaria o usuário mais pobre – normalmente aquele que mora distante do Centro. “Se o ônibus se inviabilizar, como essa parcela da população vai se locomover? Hoje, o mínimo que o governo estadual pode fazer é assumir o custo da integração. É muito mais lógico do que colocar milhões em um metrô de efeito discutível”, defende o engenheiro e ex-diretor de Planejamento e Engenharia da Urbs, João Carlos Cascaes.

Preço alto afugenta passageiros

Sancionada em janeiro deste ano, a Política Nacional de Mobilidade Urbana prevê diretrizes que podem ajudar os municípios a balancear a frágil equação entre arrecadação e custos no transporte coletivo. Uma das principais inovações trazidas com a lei é a possibilidade de as cidades subsidiarem tanto a infraestrutura quanto a tarifa dos ônibus por meio de instrumentos de desestímulo ao uso dos automóveis. A implantação de pedágio ou rodízio de veículos, porém, é rechaçada pela prefeitura de Curitiba, ao exemplo de muitas outras cidades brasileiras. Por outro lado, estudo desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) defende que dificilmente os municípios conseguirão fugir dessas medidas.
Para o Ipea, o modelo atual não estimula a eficiência do sistema e acarreta um ciclo vicioso. Afinal, se o número de passageiros cai, a tarifa sobe. E, consequentemente, tarifas mais altas resultam em mais redução de usuários. Segundo o estudo, com base em dados do IBGE, nos últimos dez anos a tarifa de transporte público nas principais regiões metropolitanas do país – incluindo Curitiba – subiu cerca de 50% acima da inflação. E, no mesmo período, houve uma queda no número de passageiros pagantes de aproximadamente 20%.



sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

E ÔNIBUS NOVOS NA LINHA POSTO PARIS NADA?




Vejam que em Curitiba e RMC, estão circulando mais de 550 ônibus novos em 2011. Nós usuários da linha Posto Paris/Curitiba, Curitiba/Posto Paris, linha que pertence a Viação Marumbi, perguntamos será que vamos ter algum deste ônibus em nossa linha haja visto que já estamos em fev/2012 e até agora não vimos nenhum destes ônibus circulando em nossa região e nas linhas Guatupê, Izaura ou Jardim Ipê. Pergunta será o que o valor que pagamos de passagem não da para adquirir pelo menos um destes ônibus e se possível articulado. Pois bem só no Colégio Estadual Tiradentes e Escola Municipal Antonio Franco da Rocha, são mais de 11 mil votos para esses políticos que não fazem nada pela nossa região.

Ademir    

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

PRISÃO PERPÉTUA JÁ




Outro que vai ficar no blá, blá, blá é o caso do Jet Sky, essa é a nossa justiça, onde policia prende e advogados que defende coitadinho, menino bonzinho como o que matou Eloá, soltam.  

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

SAÚDE EM SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Sabemos que no Brasil, a saúde pública é caos na sociedade menos favorecida, exemplo de desperdícios com o dinheiro público na área da saúde é a Obra do Posto de Saúde 24 horas na Borda do Campo São José dos Pinhais Pr, as margens da BR 277 km 66. Está obra iniciada no ano 2008 e paralisada a mais de 02 anos. E sem previsão de término. Cadê o Programa Revitaliza São José na área da Saúde. Pergunto as autoridades responsáveis para dar continuidade a mesma. Já que a comunidade local precisa deste posto em funcionamento. E não apenas guardas fazendo a segurança dos espaços em obras inacabadas. Olha para essa obra Srº Prefeito

Ademir