terça-feira, 31 de julho de 2012

Maioria dos eleitores não concluiu o ensino fundamental.


Maioria dos eleitores não concluiu o ensino fundamental.

30/07/2012 - 22h18 | do UOL Eleições 2012

Do UOL, em São Paulo
A maioria dos eleitores que irão votar para prefeito e vereador nas eleições de outubro não possui o ensino fundamental completo.

Os números sobre o eleitorado brasileiro, divulgados nesta segunda-feira (30) pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), apontam que 51% dos eleitores do país não concluiu o ensino fundamental, incluindo neste universo aqueles analfabetos (5,6%) e os que sabem apenas ler e escrever (13,4%), sem nenhum grau de escolaridade.

O número de eleitores cresceu 6%, em comparação com a última eleição municipal, em 2008 totalizando mais de 138 milhões.

Desses, apenas 4,3% concluíram o ensino superior, e outros 14,4% concluíram o ensino médio.

A maioria dos eleitores no país é formada por mulheres, como nas eleições anteriores, com 51,90% do eleitorado (72.877.463). Os homens representam 47,99% do eleitorado, com 67.382.594. Os 134.046 restantes não informaram o sexo.
O Estado de São Paulo ainda é o maior em número de eleitores, com 31.253.317, seguido por Minas Gerais, com 15.019.136 e Rio de Janeiro, com 11.893.309.

Roraima, com 292.394 eleitores, Amapá, com 448.018; e Acre, com 498.017, são os locais com o menor número de pessoas aptas a votar.

No total, o Brasil possui 140.646.446 eleitores, contando com os 1.847.896 do Distrito Federal, os 1.859 eleitores de Fernando de Noronha e os 252.343 brasileiros cadastrados no exterior, que não votam nas eleições municipais.

sábado, 28 de julho de 2012

Substância encontrada em planta no Brasil mostra potencial de atingir HIV que se esconde no organismo.


Substância encontrada em planta no Brasil mostra potencial de atingir HIV que se esconde no organismo.

Lucas Bonanno, de Washington
Da Agência de Notícias da Aids, de Washington
Uma das maiores dificuldades para se chegar a cura da Aids é conseguir matar todas as cópias do HIV no organismo da pessoa infectada. Os potentes medicamentos que compõem o coquetel antirretroviral conseguem atingir a maior parte dos vírus, mas sempre sobram alguns, que se escondem nos reservatórios de latência, conhecidos também como santuários virais, e numa eventual interrupção do tratamento, eles voltam a se replicar.
Um estudo que está sendo realizado pelo laboratório brasileiro Kyolab a partir de uma planta da família das Euphorbiaceae, comum no Nordeste do País, mostrou potencial de “acordar” o HIV neste local de latência, o que daria chance para os medicamentos chegarem até eles e matá-los.
“Se um dia os medicamentos conseguirem destruir todas as cópias de HIV no corpo, até mesmo aquelas que ficam muito bem escondidas, pode ser a descoberta da cura da aids”, explica o biólogo Diego Pandeló José, um dos pesquisadores deste estudo. “O problema é que o HIV se esconde em alguns lugares, como no sistema nervoso central, que talvez por uma própria forma de defesa do organismo, as drogas não conseguem chegar até lá”, acrescentou.
O estudo, ainda em análise em vitro, indicou uma ativação do HIV no seu estado de latência superior a 20%.
Diego, que apresentou um pôster sobre esta pesquisa durante a Conferência Internacional de Aids, em Washington, afirma que estes 20% de ativação representam muito, pois a substância analisada não mostrou nenhum tipo de toxidade.
Nas próximas semanas, os testes passarão a ser realizados em células isoladas dos pacientes e num prazo de, aproximadamente um ano, em macacos.
Aos 29 anos, Diego disse à Agência de Notícias da Aids que acredita “piamente” na cura desta doença e na possibilidade de presenciar este grande momento da história da medicina. “Digo isso com um misto de base na ciência e na fé”, finalizou.
Este estudo está sendo coordenado pelo pesquisador Renato Santana de Aguiar com apoio do professor Amilcar Tanuri, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O laboratório Kyolab, que realizada a pesquisa, é presidido pelo farmacêutico Luiz Francisco Pianowski Filho.

Por que o Ministério Publico, deixa às Crianças que trabalham em Tvs, Teatros, Novelas e apresentam em Programas de tvs são poupadas de investigação de trabalho infantil só por que são riquinhas?


MP investiga exploração de trabalho infantil em tradicional espetáculo de Natal em Curitiba

Antonio Costa/Gazeta do Povo/Futura Press
Coral de crianças do Natal HSBC, em Curitiba, é investigado pelo MP
Rafael Moro Martins
Do UOL, em Curitiba
O Ministério Público do Trabalho (MPT) investiga a exploração de trabalho infantil no coral de Natal do Palácio Avenida, tradicional espetáculo realizado há duas décadas no edifício-sede do banco HSBC, no centro de Curitiba.
As irregularidades foram relatadas ao MPT em dezembro de 2011. “A partir delas, acompanhamos pessoalmente os ensaios e apresentações e deparamos com crianças submetidas a excesso de horas de trabalho com exigência de profissionalismo absoluto, sem pausa para alimentação, num ambiente insalubre e perigoso”, disse a procuradora Margaret Matos de Carvalho.
Apesar disso, ela diz que a intenção do MPT e do Ministério do Trabalho e Emprego, que colabora no processo, não é acabar com o espetáculo, mas melhorar as condições de trabalho das crianças. “De nossa parte, não há o menor risco de não haver o coral. E o HSBC tem se mostrado disposto a fazer as mudanças exigidas”, afirmou.
Procurado, o HSBC informou, em nota enviada pela assessoria de imprensa, que “o projeto segue orientações dadas pela Vara da Infância e da Adolescência de Curitiba” e “que não medirá esforços para continuar aprimorando a atenção e os cuidados oferecidos aos coralistas” (leia abaixo íntegra da nota).

Ambiente insalubre

“Da forma como é realizado hoje, o coral de Natal caracteriza trabalho infantil artístico, e não uma simples manifestação artística”, afirmou a procuradora. “Dessa forma, tem de seguir a legislação trabalhista. Mas, no Palácio Avenida, as crianças cantam a mais de dois metros do chão, com segurança precária. O risco de acidentes é evidente, mas não há um aparato médico para atendê-las no caso de uma ocorrência.”
“Com as luzes usadas no espetáculo, a temperatura interna do prédio fica muito alta, o que também aumenta o risco de desidratação. Mas, durante as mais de duas horas seguidas de apresentação, não há sequer um intervalo para que as crianças possam beber água”, disse Margaret.
O MPT informou também considerar insuficiente a alimentação fornecida pelo banco às crianças. “Nos dias de show, elas saem dos abrigos em que vivem às 15h, para só retornarem por volta das 23h. Durante todo esse tempo, nem mesmo um lanche é servido a elas. Nos dias de ensaio, há um intervalo para uma refeição, mas que dura apenas cerca de dez minutos.”

“Coral falso”

O espetáculo de Natal usa um elenco de 180 crianças, uma em cada janela do Palácio Avenida. Dessas, apenas 40 cantam, apoiadas por uma gravação das próprias vozes tocada pelo sistema de som. As demais são usadas apenas como figurantes – na organização do espetáculo, são conhecidas como o “coral falso”, segundo Margaret.
“Além de não cantarem, elas usam roupas diferentes, mais simples. Por isso, se sentem inferiorizadas em relação às outras. E verificamos que as crianças que formam o coral verdadeiro só andam entre elas, são um grupo à parte”, argumenta a procuradora.
De todas elas, exige-se o que Margaret define de “profissionalismo absoluto”. “Durante o espetáculo, a maestrina faz cobranças contínuas. Mesmo que estejam cansadas, as crianças são advertidas a não se sentarem nem pararem de agitar os braços nas coreografias.”
Desde o início das investigações, MPT e Ministério do Trabalho já realizaram ao menos cinco reuniões com o HSBC. As autoridades irão exigir que o banco forneça acompanhamento médico e psicológico para as crianças, além de aulas de música para as que hoje estão no “coral falso”.
O MPT também quer que o banco aumente o elenco do espetáculo, de forma a reduzir o desgaste das crianças. Com isso, a ideia é, também, aumentar o número de entidades envolvidas. Atualmente, as 180 crianças do elenco vivem em 11 abrigos, que em troca recebem do HSBC auxílio médico, material e reforço escolar.
“O banco tem se mostrado disposto a fazer as mudanças, bem como as entidades entendem que elas são necessárias. Mas, mesmo que haja um impasse, estamos dispostos a realizar o coral com as crianças noutro lugar da cidade”, afirmou a procuradora.

Outro lado

Em nota enviada pela assessoria de imprensa, o HSBC informa que, “desde o ano passado vem adotando sugestões do órgão para ampliar os benefícios e o bem-estar de todos os participantes do coral de Natal, formado por 160 crianças selecionadas de 11 casas lares da capital e região metropolitana”.
O banco também informa que “as crianças são atendidas por um programa social do banco que, há 11 anos, oferece assistência ao desenvolvimento psicossocial e educacional a mais de 500 pessoas por ano. O projeto segue orientações dadas pela Vara da Infância e da Adolescência de Curitiba”.
Ainda segundo a nota, “O HSBC esclarece que não medirá esforços para continuar aprimorando a atenção e os cuidados oferecidos aos coralistas para que essa manifestação artística de Natal, tão importante para as crianças quanto para Curitiba, possa continuar a ser um dos cartões postais do país.”

O que é

O coral de Natal é realizado no Palácio Avenida há 21 anos. À época, o prédio era a sede do banco Bamerindus, que foi liquidado em 1997 pelo governo federal durante o Proer. O espólio do Bamerindus foi comprado pelo HSBC, decidiu manter o espetáculo natalino, que já havia agradado à população de Curitiba e aos turistas.
O espetáculo, que chegou a ser apresentado por celebridades como as atrizes Irene Ravache e Letícia Sabatella, reuniu em 2011 cerca de 200 mil pessoas no calçadão da rua 15 de Novembro, no centro da cidade.
O sucesso do coral do Palácio Avenida levou a prefeitura a batizar Curitiba de “capital do Natal” para tentar aumentar o fluxo de turistas na cidade durante as festas de fim de ano.

Veja imagens do Natal 2011 pelo Brasil e o mundo

Foto 1 de 165 - 3.nov.2011 Ruas de Gramado, no Rio Grande do Sul, já estão decoradas para a 26ª edição do Natal Luz Cleiton Thiele/Agência RBS

Homens com HIV podem ter sido curados após transplante de medula.


Homens com HIV podem ter sido curados após transplante de medula.

AFP
Primeiro paciente aparentemente curado da Aids chama atenção para dificuldades nas pesquisas
De Washington
Duas pessoas podem ter sido curadas do HIV após um transplante de medula óssea para tratar um câncer, segundo um estudo divulgado nesta quinta-feira na Conferência Internacional sobre a Aids, em Washington.
O estudo, liderado pelo doutor Daniel Kuritzkes, do Hospital de Mulheres de Brigham, em Boston (Massachusetts), analisou a evolução de dois portadores de HIV que se submeteram a um transplante de medula óssea após a detecção de um câncer.
Os dois homens, infectados durante anos, tinham se submetido ao tratamento antirretroviral que suprimiu totalmente a reprodução do HIV, mas tinham o vírus latente antes do transplante, segundo a pesquisa.
Os dois receberam uma forma mais leve da quimioterapia antes do transplante, o que lhes permitiu seguir tomando seus remédios para o HIV durante todo o processo do transplante.
Segundo o estudo, os médicos detectaram o HIV imediatamente após o transplante, mas, com o tempo, as células transplantadas da doadora substituíram os próprios linfócitos dos pacientes, e a quantidade de HIV no DNA de suas células diminuiu até o ponto de ficar indetectável.

Conferência discute avanços no combate à Aids em Washington

Foto 13 de 22 - A campanha "Keep the Promisse" começou com marcha no domingo (22), mas irá seguir durante toda 19ª Conferência Internacional de Aids Mais AFP/Mandel Ngan
Um paciente recebeu acompanhamento por quase dois anos após seu transplante, enquanto o outro foi testado durante três anos e meio, e "não há rastro do vírus" em nenhum dos casos, informaram os responsáveis pela pesquisa em comunicado.
"Acreditamos que a administração contínua de um tratamento antirretroviral que protege as células da doadora de infectar-se do HIV, enquanto eliminam e substituem as células dos pacientes, é efetiva para eliminar o vírus dos linfócitos do sangue dos pacientes", indicaram os especialistas.
Mesmo assim, os médicos se mantêm cautelosos e, quando questionado se os pacientes podem se considerar curados do HIV, Kuritzkes assinalou: "estamos sendo muito cuidadosos em não fazer isso".
Por enquanto, os dois homens estão tomando medicamentos antirretrovirais até que eles possam ser retirados aos poucos.
"Nunca seremos capazes de fazer transplantes de medula óssea nos milhões de pacientes que estão infectados, mas podemos estimular o vírus e eliminar essas células, podemos proteger as células restantes da infecção", assinalou Kuritzkes.

Veja vídeos sobre combate à Aids e HIV - 11 vídeos

Cidade que sedia conferência sobre AIDS luta contra HIV
26.jul.2012 - Ao mesmo tempo em que a 19ª Conferência Internacional de Aids recebe, em Washington (EUA), especialistas, a capital enfrenta uma luta contra o HIV
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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Feliz Dia da Lingeri!


Hoje é comemorado o dia mais importante do ano, para mim devia ser estipulado “Feriado Nacional”.  Ahhhh! Sim parabéns para as vovós pois hoje também é o dia delas. Mas não é delas que estamos falando. Hoje é comemorado o Lingerie Day, ou seja o dia da langerie ou “lãngeri” pra você entender melhor. E pra esse dia tão especial o Sacizento preparou uma postagem toda especial, com muitas famosas pagando calcinha e mostrando um pedacinho do Langerie day pra vocês.
Megan Fox - A garota do Transformes tranformando em sorrisos o seu dia.
Lindsay Lohan-  Ops!
Britney Spears – Campeã em pagar calcinha…
Danielle Winits- Mais uma vez mostrando que menos é mais.
Emma Watson- Fazendo mágica!
Jenifer Lopez -  Cor da pele…  E tem gente que diz que é coisa de velha né?
Jennifer Aniston - Que carro será que é esse? Tem até regulagem de altura no banco do passageiro!
Katy Perry – Dizem que existe um coqueiro no vestido dela, você é capaz de achá-lo?
Niccollete Scheridan- De “Desperate Housewives” foi mais uma vítima das lentes indiscretas dos paparazzi. Ao chegar em ao restaurante Mr. Chow, em Bervely Hills, Califórnia, a atriz, que usava um vestido branco curtinho, acabou pagando calcinha enquanto saia do seu carro, gafe imediatamente captada pelos fotógrafos de plantão.
Gwyneth Paltrow – Cor de pele? Segunda opinião.
Para mim esse dia é mais bonito e mais mágico que o Natal!